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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Quatro documentários para repensar sua relação com a comida

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Fui uma criança obesa e a custa de dieta, me tornei uma pessoa mais saudável. Era tão nova que peguei implicância com dieta e virei adolescente com uma dieta a base de miojo, açucar e gordura (mas ativa demais para me tornar obesa novamente). A mudança de alimentação veio aos poucos e graças, principalmente a minha paixão por documentários. Os quatro filmes não falam exatamente da realidade do Brasil, mas mostram como ninguém o que é o mundo da gordura, açucar e uma industria que quer que você coma mais açucar e mais gordura.

Faminto por Mudanças (Hungry for Change) 
Focado mais em alimentação e troca de hábitos alimentares, "Hungry For Change" mostra algumas histórias legais de pessoas e sua relação com a comida (como Joe Cross que conta mais sobre sua história em "Fat, Sick & Nearly Dead"). "Hungry For Change" destaca a obesidade e os produtos diets ou “low fat”, que vendem o sonho de ser tornar magro, as armadilhas genéticas que caem as pessoas, a falta de ética da indústria alimentícia, que usa as mesmas táticas da indústria do tabaco viciando os seres humanos desde a infância. 


O Alimento é Importante (Food Matters) 
Aqui discutimos as ferramentas para emagrecer, e porque não existe uma "pilula milagrosa" que faz a barriga sumir. Ele também mostra que uma boa alimentação pode ajudar e até mesmo eliminar doenças e mudar o estado de espírito. O filme também mostra o ciclo vicioso da agricultura extensiva, que acaba com os nutrientes do solo, formando plantas mais frágeis aos ataques de pestes, que acaba levando a aplicação de pesticidas, que as contaminam, que acabam envenenando quem as come, que se tornará mais fraco e buscará medicamentos.



Comida S/A (Food Inc.) 
Se em "Food Matters" parte da discussão era os problemas da industria e a produção de produtos com pesticidas e sem nutrientes, em Food Ind. acompanhamos esse relato e aprendemos sobre como é na verdade o segmento alimentício. Apesar de mostrar mais os Estados Unidos, o Brasil não está longe dessa realidade (tendo o segundo maior rebanho bovino do mundo e também sendo o segundo mundial em cultivo de trangênicos).


Fed Up 
Lançado esse ano, o documentário mostra a dificuldade de uma geração de crianças obesas que ouvem sobre "precisar se movimentar mais" quando estão sendo alimentadas com produtos que não conhecem a composição. O filme fala muito sobre açucar e como vários produtos tem esse ingrediente em sua composição.

Três filmes argentinos para se ver (e que não são protagonizados por Ricardo Darín)



Ok, Ricardo Darín é um ator de primeira grandeza. O problema é que nos últimos anos, ele e o cinema argentino passaram a usar o mesmo número de sapato em boa parte do planeta, o que fez muita gente simplesmente achar que se tem filme argentino, ele tem que ser obrigatoriamente protagonizado pelo Darín. O cinema latino-americano em geral cresceu e apareceu nas últimas décadas apesar da pouca plateia (o site La Latina é uma ótima fonte para quem quer saber mais). Para provar que  o Darín não é "o único ator argentino", foca em três dicas de longas hermanos muito bons, sem Ricardo e que estão disponíveis no Netflix:

O Abraço Partido 
Não, não é Almodovar mas também tem família. Ariel (Daniel Hendler) é um jovem de vinte e poucos anos, que largou a faculdade e ainda vive às custas da mãe (Adriana Aizemberg). Sua vida gira basicamente em torno de dois locais: a loja de lingeries de sua mãe e o cybercafe local, onde costuma encontrar sua namorada. Com a crise econômica instalada na Argentina, que força o fechamento de várias lojas tradicionais no bairro onde está a loja de sua mãe, os amigos de Ariel sonham em conseguir a cidadania européia e partir do país em busca de emprego. Ariel também tem este sonho, mas cada vez mais alimenta o desejo de conhecer seu pai e também a verdade sobre seu afastamento da família.


Medianeras 
Em época de tinder, quem sabe usar tecnologia é rei. Martin (Javier Drolas) está sozinho, passa por um momento de depressão e não se conforma com a maneira com a cidade de Buenos Aires cresceu e foi construída. Web designer, meio neurótico, pouco sai e fica grande parte do tempo no computador. É através da internet que conhece Mariana (Pilar López de Ayala), sua vizinha também solitária e desiludida com a vida moderna numa grande cidade.

Garagem Olimpo 
Grande Reflexão sobre a ditadura (sobre o Brasil e nos países vizinhos). Argentina na época da Ditadura. Maria (Antonella Costa), jovem professora e militante de esquerda é sequestrada por um esquadrão militar e mantida sob tortura, de olhos vendados em uma velha garagem. Ela é entregue a um dos "melhores" homens do lugar: Felix (Carlos Echevarría), um agente secreto da polícia que leva uma vida dupla, como torturador de prisioneiros e um dedicado cidadão. Então para garantir sua vida, Maria entra no jogo do torturador.

She & Him: novos covers e mesma fórmula



Vou confessar que quando Zooey Deschanel apareceu, comprei a ideia "manic pixie dream girl" da vida real (para quem nunca ouviu o termo, o crítico de cinema Nathan Rubin o usou para definir a personagem de Kirsten Dunst em Tudo acontece em Elizabethtown como "aquela criatura efervescente e superficial, existente apenas nas imaginações febris de sensíveis escritores e diretores, cujo único objetivo é ensinar jovens reprimidos e sorumbáticos a abraçar a vida e seus infinitos mistérios e aventuras"). Dai apareceu She & Him (parceria da atriz com M. Ward), adorei a proposta, mas depois de um álbum, a ideia cansou.


Passado a onda "Zooey Deschanel de cinema", a banda está de volta com outro disco de covers."Classics", na mesma linha "A Very She & Him Christmas", com vários standards musicais em novos arranjos indies. A Voz de Zooey melhorou muito desde o primeiro álbum, mas essa, pra mim, é a única diferença. Vivo esse eterno incomodo de She & Him não evoluiu e continua o mesmo nos três volumes inéditos que lançou.


O álbum tem lançamento marcado para 2 de dezembro e tem covers de artistas como Dusty Springfield e Frank Sinatra.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Música online: sugestões de players para ouvir em casa (ou no trabalho, ou com os amigos...)

quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Vou confessar, sou uma pessoa youtube, que flerta com o Soundcloud e já perdeu muitas horas no Grooveshark. Talvez seja esse o motivo de eu não ter me entendido com o Spotify e estar longe da galera enlouquecida desde que o serviço chegou ao Brasil - e confesso, uma certa birra de anos de tentar ouvir algo e ver a mensagem de que "não estava disponível para minha localização.

Dei essa volta toda para chegar ao Milkshake, a última grande novidade em players (mas que na verdade apenas faz uma playlist de outros sites). É interessante e funciona, mas já prevejo que vai funcionar mais como ferramenta do que como serviço, ao lado de outros sites legais e que quebram um galho como o TinyPic. Dai pensei, por que não indicar sites que funcionam realmente como players online (são uma graça) e vão além do convencional dos coleguinhas que citei no início?




Se você procura por música que combine com o seu humor:
Ok, sempre achei o máximo esses sites que tentam adivinhar o que eu quero ouvir. No Stereomood a coisa é fácil: escolha um estado de espírito e dê play. Se a vontade não é bem essa, ainda dá para ouvir playlists com assuntos em comum, como "músicas de natal" ou "músicas de inverno". Em português e não menos legal, temos o Superplayer, que além de aplicativo, tem um repertório bem grande online (e títulos de playlists geniais como "acorda vagabundo").

Rede social, indicações e tudo o mais:
Posso estar virando a tia velha da internet, mas ainda gosto muito do Last.fm. Acho incrível o poder dele administrar tudo que eu ouço e me dar indicações do que eu gostaria de ouvir ou de bandas que parecem com o grupo X, que baseada na minha playlist eu ouço muito. Para quem quer realmente ouvir música, o site ainda tem uma parceria com o Spotify, unindo o melhor dos dois mundos. Outra rede social que renasceu do limbo com uma proposta musical é o Myspace, que mistura canções, artigos e interação social.

Rádios onlines (para música e outras coisas):
É impressionante como as rádios ainda tem poder musical apesar da internet. Juntando as duas forças, é possível achar uma infinidade de sites com milhares de rádios online de todo o mundo. Uma das mais eficientes nesse quesito é o Tunein, que tem 100 mil rádios e mais de quatro milhões de podcasts transmitidos de todos os continentes. Outra opção interessante é o Stitcher, responsável pelas rádios de vários portais como BBC, Fox News e CBS. Por isso, o site (e o aplicativo) são recheados de podcast de notícias e entretenimento.

sábado, 25 de outubro de 2014

God Help That Girl: o filme mais hispter do ano?

sábado, 25 de outubro de 2014

Logo depois de uma sessão de "God Help That Girl" no Festival do Rio, li um tuite que me marcou, o filme é muito hispter até para os hispters. Além do visual vintage-moderninho-tom de sépia (que em partes do filme é tão descarado que chega a parecer um vídeo do instagram), o filme é dirigido por Stuart Murdoch, líder do Belle & Sebastian. Quer mais cinema alternativo digno de Sundance? Olha os créditos.



"God Help That Girl" é a continuação do projeto de mesmo nome de Murdoch, um grupo iniciado em 2004 e apenas com vozes femininas (e com músicas sobre girl talk), e é isso que é possível ver no longa. Nele, temos a protagonista Eve (Emily Browning), internada em um hospital, que tem na música uma válvula de escape para os problemas. Ao deixar o local, ela explora as ruas de Glasgow, na Escócia, em busca de um lugar no mundo. Ela, então, conhece James (Olly Alexander), um jovem musico desajustado que não se importa em fazer sucesso, buscando apenas fazer música. A avoada Cassie (Hannah Murray) se junta a eles na formação de uma banda bastante inusitada, mas muito interessante. 

O filme não é profundo (e nem tinha porque ser) e não tem uma história densa. São incríveis quase duas horas vendo Emily Browning sendo a desajustada - sem ser irritante como Zooey Deschanel - e com uma música mais legal que a outra. A ideia é focar nas dancinhas, embarcar na história e abraçar seu lado hipster.

 

O longa, um musical alternativo bem ao estilo do idolatrado "Apenas Uma Vez" passeia por diversas canções com a leveza de quem não quer ser levado a sério - mesmo tratando de assuntos sérios. Além das músicas cantadas pelo elenco, a trilha sonora ainda é recheada de músicas de Belle & Sebastian, uma caça ao tesouro sobre o que é da banda e o que faz parte do projeto de "God Help That Girl".

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Exposição "Ron English - Do estúdio para a rua" passa pelo Brasil

sexta-feira, 24 de outubro de 2014


Quem não conhece precisa aproveitar a chance de ver o trabalho de Ron English. O norte-americano tem suas obras expostas atualmente na Caixa Cultural do Rio - para depois parar por outras cidades como Fortaleza. São 110 obras de pura "POPaganda", a mistura de arte pop, propaganda e crítica social. Ainda na mostra, é exibido o documentário"POPaganda: The Art and Crimes of Ron English", dirigido pelo espanhol Pedro Carvajal.




"Ron English - Do estúdio para a rua"
de 21/10 (Ter) a 21/12 (Dom), das 10:00 às 21:00 
Rua Vieira Fazenda, 25 - Centro - Rio de Janeiro

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Palavrões e o que realmente incomoda: a desigualdade de gênero

quarta-feira, 22 de outubro de 2014


Garotinhas falando palavrão te ofende? Pois saiba que existe uma verdade muito mais ofensiva. Em 2 minutos e 35 segundos divertidíssimos a marca FCKH8 te ensina que mais do que se preocupar com a boca suja das crianças, é preciso de importar com a desigualdade de gênero imposta por uma sociedade machista que achar normal uma mulher ganhar menos que um homem exercendo a mesma função e que considera "coisa de menina"  ruim. O vídeo ainda fala da agressão a mulheres e deixa claro a verdade que todo mundo deveria saber: não é culpa da vítima, e sim do estuprador.

No Brasil, a realidade do vídeo é a mesma. O país é o é 117º em igualdade salarial entre homens e mulheres de acordo com relatório do Fórum Econômico Mundial, com homens recebendo até 30% a mais exercendo a mesma função. Ainda, apesar de serem maioria na educação, muitas mulheres ainda escolhem atividades de baixa produtividade e rentabilidade pela visão de "trabalho de homens" e "trabalho se mulheres", sem contar as tarefas domésticas, que sem divisão equilibrada atrapalham a vida profissional. 

A FCKH8 vende camisetas e acessórios online com estampas sobre a igualdade de direitos (e entrega no Brasil!) com frases geniais como "Garotas só querem direitos fundamentais" (com o trocadillho ótimo Girls just wanna have fundamental rights) e "Algumas mulheres podem casar com mulheres, supere!". Apesar de genial, as Potty-Mouthed Princesses Drop F-Bombs for Feminism foram censuradas pelo youtube, mas continham firmes e fortes no Vimeo:



Ai você pergunta, comprar uma camiseta vai transformar a sociedade? Não, mais vai atingir pessoas ao seu redor, e isso meu amigo, já é jogar o tema em discussão, nem que seja para lidar com gente que acha "feministas loucas, que o mundo é igualitários e nós que estamos procurando pelos em ovos", assim como o discurso da Emma Watson fez no mês passado.

Cinco cantoras latinas para conhecer



Eu amo música latina, mas no Brasil, é difícil achar alguém que tenha os mesmos gostos. Por isso, adoro apresentar música e aumentar o clubinho. Um dos meus estilos favoritos é o das cantoras/compositoras de voz doce, e ai embaixo deixo meu top cinco pessoal. Não se engane pelo jeito fofo e o arranjo simples, essas moças surpreendem:

Natalia Lafourcade

Natalia é a mais conhecida das cinco - e como esse é um top pessoal, uma das minhas cantoras favoritas. A mexicana começou a carreira muito cedo e gosta de colaborar com vários artistas. Atualmente, ela encerra turnê de divulgação de "Mujer Divina" onde cantou versões de Agustin Lara, mas confesso que minha fase favorita é a do álbum "Hu Hu Hu". De voz doce, a moça deu pinta no Brasil no início do ano, quando veio gravar o programa "Encuentros en Brasil".



Carla Morrison 


Carla Morrison também é mexicana e uma das apostas da moça acima. Natalia Lafourcade um dia apadrinhou Carlita, mas atualmente a moça já mostra a que veio. Algumas pessoas acham a voz da moça enjoada, mas sou do time que é encantado por Carla. Até o momento ela só tem um álbum, "Dejenme Llorar".


Zahara

A moça é espanhola, e passou por fases em sua carreira. Já cantou com voz mais grossa e escolheu voltar para seu tom original em "La fabulosa historia de...". No disco seguinte, voltou mais elétrica, com arranjos diferentes e um trabalho mais conceitual. Prefiro a primeira fase mas gosto do segundo álbum, "La pareja tóxica". Contradições, quem não gosta um pouco?


Gaby Moreno 

Da Guatemala para o mundo, surgiu Gaby Moreno. Dessa lista, ela é a mais conhecida no Brasil, e inclusive esteve de passagem ao país para shows nesse ano. Com muito jazz e blues em suas canções, a moça tem apelas "Postales" como disco em espanhol - e outros dois em inglês.


Georgina 

Última da nossa lista, já repararam que é um Top 5 de música fofas, certo? E assim é a venezuelana Georgina. A moça tem dois discos gravados, mas é no segundo, "Rara" é que a moça fica viciante.

PS: esse post foi originalmente publicado no Mescla Cultural, página sobre música latina que edito há mais de quatro anos.

A única vez de John Carney que começou de novo


Na altura do campeonato, todos perceberam que "Mesmo Se Nada Der Certo" (Begin Again) bebe da mesma fonte de "Apenas uma Vez" (Once), e o principal culpado é John Carney, diretor de ambos. Todas as críticas correram para comparar os dois filmes e mostrar que um era só a versão "Hollywoodiana" da outra, com elenco, fotografia (graças a Deus) e produção mais caprichada e apontarem o óbvio, os dois são sobre vida e música e como sobre um item não pode viver sem o outro como mostra o monólogo meio piegas de Dan, personagem de Mark Ruffalo, "Por isso amo música. Uma cena banal de repente se enche de significado. Todas as banaliades de repente se tornam pérolas de beleza e efervecência, graças a música".



Então qual escolher? Veja os dois filmes porque vale a pena. "Mesmo Se Nada Der Certo" esbarra na comédia romântica várias vezes, mas mexe menos com a torcida do que "Apenas uma Vez", com protagonistas com uma química incrível para dois cantores que nunca haviam atuado. Mas o longa tem Keira Knightley - super esforçada - e a graça de toda a gravação do álbum de Gretta em ambientes abertos (e ok, tem Adam Levine também). O filme também tem partes que emocionarão fãs de música como toda a sequência da cena ai de cima, recheada de Sinatra, Stevie Wonder e outros clássicos. Apesar de nenhuma das músicas ser uma “Falling Slowly”, a trilha é excepcional e as músicas cantadas por Keira são fofas e viciantes (já chamei de esforçada, né?)

No final, a graça do cinema não é escolher o melhor ou pior e sim um "se gostou de um, veja o outro". "Begin Again" não é tão singelo como "Once", mas funciona bem e agrada até quem não é fã de quem gosta da mistura entre música e cinema.


Mesmo se Nada Der Certo 
Uma cantora (Keira Knightley) se muda para Nova Iorque, mas logo após chegar no local, seu namorado americano decide terminar o relacionamento. Em plena crise, ela começa a cantar em bares, até ser descoberta por um produtor de discos (Mark Ruffalo), certo de que ela pode se tornar uma estrela. 

Apenas uma Vez 
Dublin, Irlanda. Um músico de rua (Glen Hansard) sente-se inseguro para apresentar suas próprias canções. Um dia ele encontra uma jovem mãe (Markéta Inglová), que tenta ainda se encontrar na cidade. Logo eles se aproximam e, ao reconhecer o talento um do outro, começam a ajudar-se mutuamente para que seus sonhos se tornem realidade.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Cinco cursos gratuitos e a distância

quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Uma das coisas mais legais da internet é a oportunidade de achar conhecimento. O estudo a distância parece estar finalmente vencendo a desconfiança e ganhando adeptos, principalmente depois que os MOOCs (curso online abertos de massa, ou na sigla em ingles massive open online course). Separei cinco cursos legais de dar uma olhada nas opções - das certificadas, como MBA, a cursos livres.

    


1 - Veduca
O maior do Brasil, oferece de MBAs certificados a cursos mais abertos com análise profunda de temas. Tem parceria com 17 universidades de todo o mundo e oferece cursos em português e legendado.

A Universidade Estadual Paulista oferece diversos cursos online. São mais de 70 cursos gratutos e com diversos módulos. Além de vídeos e livros online.

Mais conhecido do mundo da educação a distância, o Coursera tem parcerias com 33 universidades em todo o mundo - incluindo professores das prestigiadas Princeton e Standford. Uma pequena parte de seus 400 cursos recebeu tradução em português graças à Fundação Lemann.

A Universidade de São Paulo (USP) também tem sua plataforma educativa. O E-Aulas oferece mais de 800 videoaulas grátis em três categorias especificas, humanas, exatas e biológicas.

5 - Livemocha
Esse último é uma das melhores plataformas para aprender idiomas. Além dos básicos, como inglês e espanhol, é possível aprender outras línguas menos "favoritas" com interação entre usuários, vídeos e textos.

    

Além desses, é possível encontrar videoaulas e módulos educativos em diversos sites como o da FGV, Fundação Bradesco e o conhecido TED. Com eles, é fácil estudar sem sair de casa independente da qualificação do curso.

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